sábado, 8 de outubro de 2022

Doutrinas e práticas batistas devem ser, somente, nossa preocupação.

Na década de 90 cogitou-se que a causa da divisão de igrejas batistas por práticas pentecostais fossem por causa da proliferações de seminários. Ledo engano.

Primeiro é bom que se diga alto e bom som que seminário não faz o aluno, ao contrário, o aluno que faz o seminário. Tem aluno que passa pelo seminário, porém, não permite que o seminário passe por ele.

Segundo que a existência de seminários não oficiais faz com que a “concorrência” seja salutar. Além disto, há seminários sérios e bem administrados com excelente corpo docente que contribui bastante com a formação teológica dos futuros pastores.

É digno de nota que os grandes rachas denominacionais não foram causados por egressos dos seminários não oficiais, porém, de graduados que saíram dos seminários oficiais, confessionais, portanto.

Os seminários confessionais ou não, nunca ensinam práticas pentecostais. Pessoas que fizeram teologia, foram sabatinados num concílio, conseguinte consagrados, depois de algum tempo ministerial por incapacidades espirituais, doutrinárias e teológicas partem para outras práticas que não são batistas.

Penso que não deve-se preocupar e/ou ocupar com estudos sobre práticas e doutrinas pentecostais, mas sim, estabelecer o que vem a ser as práticas e doutrinas batistas. Só assim teremos condições de saber quem, de fato, é batista uma vez que serão colocados os parâmetros. 

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